*A dívida das famílias brasileiras passa de um trilhão de reais e deve aumentar com a expansão do crédito.*
Previsão do Banco Central é de que a oferta de emprestimos cresça de 10% a 13% entre os bancos privados e de até 24% nos estatais, dado o esforço do governo de impulsionar a economia por meio de financiamentos mais baratos. Mas, com o endividamento maior, a preocupação passa a ser com a inadimplência, cujo nível é considerado elevado, de 7.9%. A boa notícia é a queda dos juros, que reduzirá a correção das dívidas. Entre fevereiro e agosto, o juro médio ao consumidor caiu quase 10 pontos percentuais. A taxa média despencou de 45,4% ao ano para 35,6%, a mais baixa desde 1994, o que tende a diminuir o calote. Além disso, é preciso destacar que, entre as operações de crédito, a que concentra a maior parte de valor devido pelos brasileiros é a de financiamento imobiliário, cujo saldo no mês passado era de R$ 250 bilhões.
Fonte: Jornal Estado de Minas.
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